Conforme seu próprio governo historicamente reconhece (e nem se precisaria disto), o gigante sul-americano desempenha papel crucial não apenas para a economia dos Estados Unidos, mas também para o próprio futuro da região: "Para onde o Brasil for, o resto da América Latina irá", disse em 1971 o presidente de seu país, Richard Nixon, dos baixos da história quem renunciaria ao cargo, dois anos mais tarde, a fim de não ser impedido por escândalos envolvendo corrupção e espionagem.
Tal raciocínio tem sido parte fundamental da política externa estadunidense, além do propalado interesse dos senhores, integrantes do regime de Washington, em democracias e direitos humanos alheios que os leva às mais absurdas ingerências em todo o mundo - inclusive na América Latina desde o século XIX sabotada, boicotada, invadida,vítima de golpes e genocídios pelos Estados Unidos, em nome dessa suposta democracia que os senhores mesmos não vivem.
Por que o silêncio de Washington e da instituição que a senhorita chefia, qualificada de Missão Diplomática? O que os senhores têm a dizer agora, como paladinos da democracia, da justiça e da liberdade? Nada?
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