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domingo, 30 de agosto de 2015

Instituto Lula acusa revista de ignorância e má fé e lembra que Globo levou R$ 361 mi do BNDES (Viomundo)

Postagem 30/ago/2015...

Instituto Lula acusa revista de ignorância e má fé e lembra que Globo levou R$ 361 mi do BNDES

publicado em 29 de agosto de 2015 às 21:50
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A Globo quer dar o pré-sal para a Chevron como queria dar Mariel para os chineses
Documentos secretos revelam ignorância e má-fé da revista Época
29/08/2015 18:16
Mais uma vez a revista Época divulga reportagem ofensiva ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com afirmações falsas e manipulação criminosa de documentos oficiais.
Avançando em ilações maliciosas e irresponsáveis, pelas quais seus jornalistas já foram citados em ação judicial por danos morais movida pelo ex-presidente Lula, a revista insiste em atribuir ao ex-presidente condutas supostamente ilícitas que ele jamais adotou ou adotaria.
A matéria deste final de semana (29/08) é uma combinação de má-fé jornalística com ignorância técnica (ou ambas) e o único crime que fica patente, após a leitura do texto, é o vazamento ilegal de documentos do Ministério das Relações Exteriores que, de acordo com a versão da revista, tiveram o sigilo funcional transferido ao Ministério Público.
Ao contrário do que sustenta a matéria, a leitura isenta e correta dos telegramas diplomáticos reproduzidos (apenas parcialmente, como tem sido hábito de Época) atesta a conduta rigorosamente correta do ex-presidente Lula em seus contatos com as autoridades cubanas e com dirigentes empresariais brasileiros.
A presença de um representante diplomático do Brasil numa reunião do ex-presidente com dirigentes de empresa brasileira demonstra que nada de ilícito foi ou poderia ter sido tratado naquele encontro. O mesmo se aplica ao relato, para o citado diplomata, da conversa de Lula com Raul Castro sobre o financiamento de exportações brasileiras para Cuba.  Só a imaginação doentia que preenche os vácuos de apuração dos jornalistas de Época pode conceber um suposto exercício de lobby clandestino com registro em telegramas do Itamaraty.
Os procedimentos comerciais e financeiros citados nos telegramas diplomáticos são absolutamente corriqueiros na exportação de serviços, como os jornalistas de Época deveriam saber, se não por dever de ofício, pelo simples fato de que trabalham nas Organizações Globo. A TV Globo exporta novelas para Cuba desde 1982, exporta para a China e exportou para os países de economia fechada do antigo bloco soviético.
Deveriam saber que, em consequência do odioso bloqueio comercial imposto pelos Estados Unidos, empresas que fazem transações com Cuba estão sujeitas a penalidades e restrições pela legislação dos EUA. Por isso, evitam instituições financeiras sujeitas ao Office of Foreign Assets Control, que é uma agência do governo dos EUA e não um “organismo internacional de fiscalização”, como erra a revista.
Ao contrário do que o texto insinua, maliciosamente, não há, nos trechos reproduzidos, qualquer menção a interferência do ex-presidente em decisões do BNDES, pelo simples fato de que tal interferência jamais existiu nem seria possível, devido aos procedimentos internos de decisão e aos mecanismos prudenciais adotados pela instituição.
Os jornalistas da revista Época deveriam conhecer o rigor de tais procedimentos e mecanismos, pois as Organizações Globo tiveram um relacionamento societário com o BNDESPar, subsidiária do BNDES. Em 2002, no governo anterior ao do ex-presidente Lula, ou seja, no governo do PSDB, este relacionamento se estreitou por meio de um aporte de capital e outras operações do BNDESPar na empresa Net Serviços, totalizando R$ 361 milhões (valores de 2001).
Deveriam saber que em maio de 2011, por ocasião da mencionada visita  do ex-presidente a Havana, o financiamento do BNDES às obras do Porto de Mariel estava aprovado, havia dois anos, e os desembolsos seguiam o cronograma definido nos contratos, como é a regra da instituição, que nenhum suposto lobista poderia alterar.
Em nota emitida neste sábado (29) para desmentir a revista, o BNDES esclarece, mais uma vez, que “os financiamentos a exportações de bens e serviços brasileiros para as obras do Porto de Mariel foram feitos com taxas de juros e garantias adequadas”, e que os demais contratos mencionados não se realizaram. Acrescenta que “o relacionamento do BNDES com Cuba foi iniciado ainda no final da década de 1990, sem qualquer episódio de inadimplemento ou atraso nos pagamentos.”
Os jornalistas da Época deveriam saber também que não há nenhum ilícito relacionado às palestras do ex-presidente Lula contratadas por dezenas de empresas brasileiras e estrangeiras, entre elas a Infoglobo, que edita o jornal O Globo. Deveriam, portanto, se abster de insinuar suspeição sobre esta atividade legal e legítima do ex-presidente.
Tanto em Cuba quanto em todos os países que visitou desde que deixou a presidência da República, Lula trabalhou sim, com muito orgulho, no sentido de ampliar mercados para o Brasil e para as empresas brasileiras, sem receber por isso qualquer espécie de remuneração ou favor. Lula considera que é obrigação de qualquer liderança política contribuir para o desenvolvimento de seu País.
Os jornalistas da Época deveriam saber que todos os grandes países disputam mercados internacionais para suas exportações. E que não fosse o firme empenho do governo brasileiro, para o qual o ex-presidente Lula contribuiu,  talvez o estratégico porto de Mariel fosse construído por uma empresa chinesa, ou os cubanos estivessem assistindo novelas mexicanas. Neste momento histórico, em que EUA e Cuba reatam relações e o embargo econômico americano está prestes a  acabar, a revista Época volta no tempo a evocar velhos fantasmas da Guerra Fria e títulos de livros de espionagem.
Ao falsear a verdade sobre a atuação do ex-presidente Lula no exterior, os jornalistas da revistaÉpoca tentam criminalizar um serviço prestado por ele ao Brasil. O facciosismo desse tipo noticiário é patente e desmerece o jornalismo e a inteligência dos brasileiros.
PS do Viomundo: A Globo faz a velha jogada de sempre. Publica na Época e “repercute” porcamente no Jornal Nacional.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Candidata à presidência do México planeja copiar modelo da Petrobras...

publicado em 20/05/2012 às 16h06:

Candidata à presidência do México planeja copiar modelo da Petrobras

Para Josefina Vásquez Mota, o modelo da petrolífera brasileira é inspirador
 A candidata à presidência do México Josefina Vázquez Mota qualificou como um "modelo muito inspirador" o da abertura de capital da Petrobras e disse que o mesmo poderia servir para a Petróleos Mexicanos (Pemex).
— Eles chegaram inclusive a capitalizar parte das ações sem perder o controle da empresa, e eu acho que este pode ser um destino para Pemex.
Vázquez destacou a evolução que a empresa brasileira teve desde que começou a privatizar seu capital.
— O que a Petrobras alcançou ao longo dos anos foi um exemplo muito importante de como uma empresa deficitária se transformou em uma instituição sólida.
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Ex-ministra e ex-parlamentar, Vázquez Mota, de 51 anos, é a segunda colocada nas pesquisas eleitorais para as eleições de 1º de julho, atrás do candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI), Enrique Peña Nieto. A exploração petrolífera no México está a cargo da Pemex, uma das principais fontes de geração de divisas do país (o quarto produtor mundial de petróleo). A companhia é inteiramente estatal.
Embora a Constituição mexicana estabeleça a proibição de outorgar concessões petrolíferas a particulares, uma reforma legislativa de 2008 abriu a possibilidade que Pemex assinasse este tipo de contratos, sob um regime de compensação.
Só a partir de 18 de agosto de 2011 a Pemex começou a licitar a iniciativa privada a exploração de campos petrolíferos, em processo muito lento que despertou críticas dos que querem impulsionar a essa companhia.
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Segundo Vázquez Mota, a empresa necessita investimentos para missões como a prospecção em águas profundas, tecnologia e pesquisa.
— No caso de Pemex é urgente que ela se modernize. Precisamos fazer dela uma empresa de classe mundial.
A candidata citou como exemplo a situação "muito lamentável" gerada pela publicação de fotos polêmicas da filha do líder do sindicato da Pemex, Carlos Romero Deschamps.
Nas imagens, a filha do dirigente, Paulina Romero, aparece viajando em aviões privados, em hotéis de luxo e a bordo de um iate.
— Nos indigna e nos lastima, quando temos verdadeiramente um problema com tantos desafios, com milhões de pessoas na pobreza.
Carlos Romero Deschamps é candidato a senador pelo PRI. O principal adversário de Vázquez, Peña Nieto afirmou neste sábado (19) que Romero é um dirigente trabalhador que "tem o respeito de seu sindicato".

Do Portal R7: (http://noticias.r7.com/internacional/noticias/candidata-a-presidencia-do-mexico-planeja-copiar-modelo-da-petrobras-20120520.html). Acesso em: 25/mai/2012.