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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Prefeito Haddad anunciou: 100 escolas da rede municipal de S. Paulo terão período integral (Isabela Palhares)

Postagem 07/fev/2016... Atualização 23/fev/2016...

Culpa do Haddad: 100 escolas da rede municipal de São Paulo terão período integral

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Na avaliação da Prefeitura, o ensino em turno integral reforça as ações para garantir a alfabetização de todas as crianças até o 3º ano do ensino fundamental.
Ao todo, 16 mil crianças serão beneficiadas. Haddad prevê que até 2024 metade das vagas sejam de carga horária estendida.

Via Estadão online em 5/2/2016

O prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou na sexta-feira, dia 5/2, que 100 escolas da rede municipal iniciarão o ano letivo com turno integral. Ao todo, 16 mil crianças serão beneficiadas com a ampliação do turno, que passará a ter no mínimo sete horas de atividades educacionais.

O programa havia sido anunciado pelo prefeito em novembro do ano passado, quando foi aberta uma consulta pública nas unidades para que as interessadas pudessem se inscrever. De acordo com a Secretaria de Educação do município, farão parte do projeto 73 escolas municipais de ensino fundamental (Emefs) e 37 de ensino infantil (Emeis).

“Nós estamos nos preparando para cumprir a meta do Plano Nacional de Educação, que prevê que as escolas tenham 50% da oferta de vagas em período integral até 2024. Temos que começar agora para ajudar o Brasil a cumprir essa meta”, disse Haddad.

De acordo com o projeto, o ensino em turno integral, além de estimular e promover maior convívio e oportunidade de aprendizagem para as crianças, também reforça as ações para garantir a alfabetização de todas as crianças até o 3º ano do ensino fundamental, nos termos no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

“Com esse projeto, começamos a corrigir a injustiça social por meio da educação. Essas crianças, de famílias carentes, vão ter a mesma oportunidade de desenvolver suas habilidades e talentos com diversas atividades educacionais”, disse secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita.

Ainda segundo a pasta, a consulta aberta sobre o projeto recebeu mais de 50 mil contribuições da comunidade escolar. “Nenhuma ideia dá certa quando é imposta, por isso esse projeto foi construído com os professores, diretores e pais”, afirmou Chalita.

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