Justiça da Itália considera celular cancerígeno
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São Paulo – A Justiça Italiana decidiu, nesta semana, que os aparelhos celulares são cancerígenos.
Ela chegou a essa conclusão durante o julgamento de Innocente Marcolini. O homem, de 60 anos, passava cerca de 6 horas falando ao celular com comerciantes da China. Ele alegou que, por causa do sinal do celular, teve um tumor benigno no cérebro e paralisação dos movimentos em um lado do rosto. Por causa disto, ele processou a empresa.
A justiça da Itália, ao investigar o caso, analisar os exames, colher depoimentos de médicos e engenheiros, considerou que o tumor realmente tinha sido causado pelo aparelho celular. E deu ganho de caso a Marcolini.
Agora, o caso de Marcolini pode virar exemplo para outros similares em território italiano. A decisão é polêmica porque não há estudo definitivo sobre os malefícios do uso do celular. Alguns grupos científicos consideram que a tecnologia tem potencial cancerígeno; outros grupos, contudo, defendem que o sinal dos aparelhos é inofensivo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, considera o celular potencialmente perigoso à saúde, mas não sacramenta que o aparelho cause câncer.
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