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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Brasil. Crise global continua refletindo e atingindo o mercado interno, e mais medidas das autoridades econômicas são tomadas...

BC volta a flexibilizar compulsório e pode injetar R$ 6 bilhões no mercado
Autoridade monetária muda contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito, incluindo pagamento antecipado em até 60 vezes
InfoMoney
27 outubro 2008

SÃO PAULO - Em mais uma medida para assegurar liquidez às instituições financeiras privadas, o Banco Central do Brasil voltou a flexibilizar as regras do depósito compulsório - instrumento que obriga os bancos a depositarem parte de suas captações no BC - nesta segunda-feira (27).

Desta vez, a autoridade monetária mexeu com o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) - uma espécie de garantia de aplicações.
De acordo com a decisão, os bancos poderão antecipar a contribuição do FGC de agosto, em até 60 vezes, abatendo o valores dos depósitos compulsórios à vista.

Na prática, o plano tende a fortalecer a capacidade do sistema financeiro em realizar empréstimos.
Estima-se que, com essa atuação do BC, sejam liberados até R$ 6 bilhões ao mercado financeiro, na medida em que as instituições forem aderindo, antecipando o pagamento do FGC.

Postura do BC

Apesar da aparente indiferença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o BC brasileiro tem atuado constantemente para mitigar impactos negativos sobre a economia brasileira, via algumas mudanças nas diretrizes do recolhimento compulsório.

Do Portal MSN (http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=11768103). Acesso em: 28.out.2008.

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